Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
2.
West Indian med. j ; 60(5): 531-535, Oct. 2011. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-672779

ABSTRACT

OBJECTIVE: Little is known about anabolic androgenic steroids (AAS) misuse in the Caribbean region in spite of increased popularity among athletes and adolescents. The present study examines the usage of AAS among competitive athletes in Puerto Rico. METHODS: Doping test results of competitive athletes obtained by random sampling out of competition during the 2000-2009 period were analysed. Doping tests were executed by the Centre for Sports, Health and Exercise Sciences (Albergue Olímpico, Salinas, Puerto Rico). A total of 550 athletes were monitored during 2000-2009. Information was collected with regard to competitive sport, gender and AAS compounds whenever a positive test result was encountered. RESULTS: From the total sample of monitored cases during the past decade, 5.4% showed adverse analytical findings. Anabolic androgenic steroids misuse was detected among male (62%) and female (38%) athletes. Weightlifting showed the greatest percentage of positive AAS doping test results (70% of total cases) and stanozolol was the most commonly misused exogenous androgen (60% of abused AAS whether alone or as part of a cocktail). Testosterone was the most common endogenous misused steroid (10% of misused compounds). CONCLUSION: In Puerto Rico, AAS misuse was detected across competitive sports for both genders. Although AAS misuse among Puerto Rican athletes shares some features that are consistent with the international sports community, it is imperative to address AAS misuse in the Caribbean region.


OBJETIVO: Poco se sabe acerca del abuso de los esteroides anabólicos androgénicos (EAA) en la región del Caribe, a pesar de su creciente popularidad entre atletas y adolescentes. El estudio presente examina el uso de EAA entre los atletas de competencia en Puerto Rico. MÉTODOS: Se analizaron los resultados de la prueba de dopaje practicada a atletas de competencia mediante un muestreo aleatorio realizado a partir de competencias celebradas durante el 2000-2009. Las pruebas de dopaje fueron realizadas por el Centro de Deportes, Salud y Ciencias del Ejercicio (Albergue Olímpico, Salinas, Puerto Rico). Se monitorearon un total de 550 atletas durante 2000-2009. Se recogió información en relación con los deportes de competencia, género, y compuestos de EAA, siempre que la prueba arrojara resultados positivos. RESULTADOS: De la muestra total de casos supervisados durante la década pasada, 5.4% mostraron resultados analíticos adversos. Se detectó un uso inapropiado de esteroides anabólicos androgénicos entre los atletas varones (62%) y hembras (38%). El levantamiento de pesas mostró el porcentaje más alto de resultados de dopaje positivos a EAA (70% del total de casos) y el estanozolol fue el andrógeno exógeno más comúnmente mal empleado (60% de los EAA usados inapropiadamente, bien solos o como parte de un cóctel). La testosterona fue el esteroide endógeno más comúnmente abusado (10% de los compuestos mal empleados). CONCLUSIÓN: En Puerto Rico, se detectó uso inapropiado de EAA en los deportes de competencia de ambos géneros. Aunque el abuso de EAA entre los atletas portorriqueños comparte algunas de las características correspondientes a la comunidad internacional de deportes, es absolutamente necesario profundizar en el problema del abuso de los EAA en el área del Caribe.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Anabolic Agents/pharmacology , Athletes , Doping in Sports/statistics & numerical data , Prevalence , Puerto Rico/epidemiology , Substance Abuse Detection/methods
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(1): 104-110, fev. 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-448371

ABSTRACT

Este estudo procura determinar, através de questionário realizado por entrevistadores, a prevalência do uso atual ou passado de esteróides anabólicos androgênicos (EAA), outros hormônios (OH), outros medicamentos (OM) e outras substâncias (suplementos alimentares e drogas ilícitas) em praticantes de musculação da cidade de Porto Alegre, entrevistando 288 indivíduos sorteados de uma amostra de 13 academias. A prevalência observada foi de 11,1 por cento (32/288) para EAA, 5,2 por cento (16/288) para OH e 4,2 por cento (12/288) para OM. Os EAA mais usados foram decanoato de nandrolona e estanozolol. Os OH foram gonadotrofina coriônica humana, triiodotironina e OM como lipostabil, diuréticos e medicamentos veterinários (ex.: Monovin E). Os efeitos colaterais mais freqüentes foram comportamentais (variação de humor, irritabilidade e agressividade) e endócrinos (acne e aumento/ diminuição da libido). Quando analisados os EAA juntamente aos OH na variável denominada "agentes hormonais" (AH), observamos diferença estatística (p< 0,05) entre os sexos, sendo o uso de AH mais prevalente em homens e entre os consumidores de suplementos alimentares. Comparar este estudo a outros é difícil, pois existe diferença no desenho epidemiológico. Entretanto, a alta prevalência observada sugere a necessidade de medidas preventivas, educativas e de cuidados na assistência desta população.


This study aimed to determine through a questionnaire applied to interviewers, the current or past use of anabolic androgenic steroids (AAS), as well as other hormones (OH), and other medicines (OM), food supplement and illicit drugs among strength training apprentices in the city of Porto Alegre, RS. We interviewed 288 subjects draw from a sample of 13 gyms. The prevalence of current and past use of AAS was about 11.1 percent (32/288), OH 5.2 percent (16/288) and OM 4.2 percent (12/288). The most used AAS were nandrolone and stanozolol; the OH were gonadotropin, triiodothyronine (T3) and OM, like lipostabil, diuretics and veterinary medicines (Monovin E). The most frequent side-effects were behavioral such as humor oscillation, irritability and hostility, and endocrine disturbances such as acne and increased or decreased libido. When analyzed together with other hormones in a variable named "hormonal agents" (AH), AAS presented a statistical difference (p< 0.05) among genders considering that the most frequent use of AH occurred among men and those who consume food supplements. The comparison of these findings to other national and international results is difficult due to the epidemiological design. Even if it is considered, the observed prevalence suggests that preventive attitudes as well as special care in the orientation and education of this population must be taken.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Anabolic Agents/administration & dosage , Androgens/administration & dosage , Doping in Sports/statistics & numerical data , Exercise/physiology , Fitness Centers/statistics & numerical data , Substance-Related Disorders/epidemiology , Age Factors , Anabolic Agents/adverse effects , Androgens/adverse effects , Brazil/epidemiology , Educational Status , Nandrolone/administration & dosage , Nandrolone/adverse effects , Prevalence , Sex Factors , Stanozolol/administration & dosage , Stanozolol/adverse effects
4.
Rev. bras. med. esporte ; 10(4): 289-298, jul.-ago. 2004. tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-387124

ABSTRACT

Apresentam-se, neste estudo, os números relativos ao controle de doping em nosso país, em competição e fora de competição do ano de 2003, e consideram-se as ações preventivas desenvolvidas. Todos os controles foram feitos de acordo com as técnicas e procedimentos orientados pela Agência Mundial Antidoping (AMA), sendo então realizada uma estatística descritiva dos mesmos. Os resultados mostram 3.797 exames realizados, sendo 3.266 controles em competição e 531 fora de competição, com caráter de surpresa. A maior parte dos controles em competição (92,1 por cento) e fora dela (92,4 por cento) foi realizada pelo LAB DOP, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O futebol profissional foi responsável por grande parte dos controles em competição, 2.975 (91,1 por cento), apresentando oito positivos e um percentual baixo de 0,27 por cento, quando comparado com dados da literatura internacional. A grande maioria dos controles fora de competição foi realizada pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), durante a preparação de nossos atletas para os XIV Jogos Pan-Americanos, na República Dominicana (92,4 por cento). Foram encontrados 19 exames positivos nos controles em competição e seis positivos fora de competição, dentre os quais dois atletas de eqüestre que se negaram a ceder uma amostra biológica. O percentual encontrado em competição (0,5 por cento) é menor do que o descrito internacionalmente, que é de 1,80, com exceção da luta de braço (30 por cento), do tênis de mesa paraolímpico (10 por cento), do atletismo (6,1 por cento) e do ciclismo (4,6 por cento). Nos exames fora de competição, foi observada uma incidência maior do que a descrita internacionalmente no fisiculturismo (33,33 por cento), em eqüestre (22,2 por cento), no boxe (7,6 por cento). Na natação (2,5 por cento) e no atletismo (1,8 por cento), estão um pouco elevados e a média encontrada (1,1 por cento) pode ser descrita como estando ainda na média internacional (0,9 por cento). Os trabalhos de prevenção do COB, da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do LAB DOP da UFRJ são referidos no presente artigo, juntamente com a nova legislação antidoping proposta pelo Ministério do Esporte.


Subject(s)
Drug Utilization , Doping in Sports/statistics & numerical data , Doping in Sports/prevention & control , Health Surveys , Brazil
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL